
Com uma primeira-parte onde o FC Porto criou várias oportunidades para se adiantar no marcador, era o guarda-redes da equipa visitante que ia impedindo os portistas de inaugurarem o marcador. À passagem do minuto 40 os azuis e brancos somavam 6 remates dos quais 5 enquadrados com a baliza.
Ao minuto 42' um penalti assinalado pelo árbitro viria a desbloquear a partida e lançar o FC Porto para uma exibição tranquilo e de qualidade. Exibição essa conseguida, também, muito graças à expulsão por acumulação de amarelos do jogador do Tondela.
No segundo-tempo, a vencer, o FC Porto intensificou o seu domínio e presenteou o Dragão com três belos golos.
Rúben Neves, à bomba, fez levantar o estádio e dilatou a vantagem,
Este "menino", como é nosso não teve o seu golo repetido milhões de vezes por essas paginas de jornais e televisões. Fosse de outras paragens e estariam a comparar este golo com algum apontado pelo Pirlo algures no início da sua carreira.

O jogo terminava com a vitória portista por 4 bolas a 0. Foram quatro, mas podiam ser mais dois ou três, tais foram as oportunidades criadas e desperdiçadas.
O FC Porto dominou, não perdeu o foco do jogo e brindou os adeptos com golos e um boa exibição.
A vitória portista, como vem sendo hábito, incomodou muita gente e a choradeira teve, ontem, novo episódio.
Não é engraçado vê-los falar de arbitragens? Foram jornadas a fio de gozo pelas queixas mais que fundamentadas do nosso clube, foram jornadas a fio de silêncio na comunicação social perante as nossas críticas, eles não escondiam a sua sobranceria, arrogância, eram hashtags de #aculpaédobenfica, era tudo e mais alguma coisa.
Por todo o lado falava-se no caminho certo que estavam a percorrer, tinham 10 equipas no mesmo plantel, tudo craques.
Para aqueles lados não se falava de arbitragem, o treinador era educado e fazia o seu trabalho e, num ápice, tudo mudou. Saíram do buraco.

"O campeonato está entregue" dizem entre soluços de choro. Mas onde andaram durante metade da época? Delicioso!
Ao FC Porto e adeptos pede-se que não tirem o pé do acelerador. Temos de continuar a morder-lhes os calcanhares, a comer a relva e fazê-los sair ainda mais cá para fora. Eles tremem, não se aguentam das pernas e nós não podemos parar.
Sem comentários:
Enviar um comentário