sábado, 13 de agosto de 2016

Dragão Navega no Rio Ave

Como se exigia, o FC Porto bateu o Rio Ave por 3 bolas a 1 e entrou com o pé direito na época que agora começou.

O Fábio, no seu post de estreia, deu o mote. Definitivamente e como há muito não se via, era obrigatório vencer o primeiro jogo do campeonato, não só pelo início de época que aí vem, mas também pelo passado recente que vem assombrando o FC Porto. 
O onze de NES

O Dragão navegou nas águas do Rio Ave. Um início de navegação marcado pelas fortes correntes que deixaram a equipa portista em desvantagem aos 36 min e que, por momentos, fez tremer o objetivo importante que era entrar bem no campeonato. Os azuis e brancos reagiram bem ao golo sofrido, aliás, se até aí estava um jogo morno com muita luta a meio campo, a partir desse momento a equipa ganhou um pouco mais de desenvoltura empatando passados 4 min por Corona, podendo mesmo ter ido a vencer para o intervalo novamente após remate do mexicano.

Chegado ao fim um primeiro tempo sem grande história destaca-se o golo do Rio Ave numa falha de marcação nossa no canto e a rápida reação Portista.

A segunda-parte começou com uma pressão forte dos vilacondenses com o FC Porto a ver-se obrigado a dar muitos chutos para a frente até à altura do 1-2 num golaço de Herrera. Estava feita a reviravolta, e aquela que ao início começou por ser uma navegação algo difícil passou a fazer-se em águas mais calmas e ao sabor do vento. Sem grande brilhantismo, mas competente, o FC Porto chegava ao terceiro golo num penalti claro sobre Otávio, convertido pelo jovem André Silva. Estava feito o 1-3.

O resultado manteve-se inalterado até final com destaque para a estreia de Depoitre e para a expulsão de Alex Telles, num segundo cartão amarelo que não deixa de ser discutível.

Destaques:

Espírito (Santo?) de equipa:
 Se não se assistiu a um jogo de muito brilhantismo, não se pode dizer que não tenha existido combatividade e garra, algo que levou a equipa à reação rápida ao golo e consequente empate na partida.

Marcano: O espanhol ainda não me oferece a confiança necessária, mas não posso deixar de ver um aumento de confiança no central, tendo feito um bom jogo sem comprometer. 

Otávio: Otávio merece um destaque, bem como a forma como agarrou a oportunidade que lhe foi dada, sem grande exuberância, acrescentou perfume ao jogo portista. 

O próximo adversário é a AS Roma, que esta navegação siga de vento em popa, agora, para a Champions League.

P.S.- Estão abertas as sondagens para o melhor em campo no jogo de ontem ao lado direito no blog.

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