
Como não podia deixar de ser, o post de hoje fala acerca da entrevista concedida por Pinto da Costa.
A entrevista começa por abordar a questão que irá marcar o dia de hoje, as eleições na Liga Portuguesa de Clubes, e aqui não há muito a dizer.
Já se sabe qual a posição do nosso clube relativamente aos dois candidatos ao lugar, o FC Porto apoia a candidatura de Pedro Proença e PdC refere-se a este dizendo que "o que precisamos é de alguém com assento na Federação, com prestígio e que esteja lá. O Pedro Proença tem o perfil certo para o futebol profissional (...) É um homem do futebol, inatacável em termos de seriedade, não está hipotecado a nada nem a ninguém."
Já sobre Luís Duque, o que se destaca é mesmo a frase colocada na capa do jornal: "Luís Duque está a aproveitar-se". Aquilo que o presidente portista relata acerca da chegada de Luís Duque ao cargo que ocupou durante estes meses, qual o propósito e os objetivos para o qual o escolheram estão bem explicados.
Relativamente aos sorteios dos árbitros o presidente diz o seguinte: "Se me disserem que as coisas são direitas e bem feitas, é óbvio que também não queremos sorteio."
A questão é mesmo essa, porque direito e bem feito é tudo menos o que se tem passado na comissão de arbitragem liderada por Vitor Pereira, e a vergonha a que fomos habituados na época passada, teima em continuar, com novo chumbo do sorteio dos árbitros.
Já sobre Casillas, na minha opinião, o presidente do FC Porto deveria ter abordado o assunto de outra forma, até porque o que disse a relativamente à vinda do guardião espanhol deixa-o mal na fotografia e não lhe fica nada bem, PdC disse e passo a citar: "pergunto o que qualquer clube do mundo preferirá: ter o Fabiano e o Andrés Fernández ou ter o Casillas? Eu entendi que era melhor ter o Casillas."
Presidente, todos nós, creio eu, concordamos com isso, mas vir dizê-lo assim?
A vinda de Imbula foi outro assunto tratado, e PdC disse algo que me deixou bastante surpreso e com isto nem será preciso dizer muito mais: "(...) E decisivo foi, sem termos o acordo fechado, que alguém até nos pagasse para desistirmos do jogador."

Para o fim, Maxi Pareira. O que disse PdC deixou, certamente, os vermelhos vermelhos de raiva: "o empresário insistia que o jogador estava disponível e o FC Porto era a preferência. Então, mandei avançar. O Maxi disse logo que sim." Ler isto só me deu vontade de rir, muito!
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