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O 1º onze portista da época. |
Num jogo na sua generalidade bem conseguido, os azuis e brancos alcançaram uma vitória justa e dominadora entrando com o pé direito na competição.
Alinhando com: Casillas na baliza; Maxi, Maicon, Marcano e Alex Sandro; Danilo, Imbula e Herrera; Varela, Tello e Aboubakar o FC Porto entrou forte.
A pressionar bem e a jogar de forma rápida chegou cedo ao primeiro golo, logo aos 8 min. de jogo através de Aboubakar.
Com mais duas boas oportunidades de golo para marcar no primeiro tempo, a equipa de Lopetegui mostrava-se dinâmica, com objetividade e mais ciente daquilo a fazer com a bola nos pés, trocando-a mais rápido e no meio-campo adversário. Foram nestes moldes que chegaram ao fim os primeiros 45 min, com o FC Porto a sair para os balneários com um golo de vantagem.

Antes já havia saído Herrera, jogo bastante mau do médio, para entrar André André que, sem fazer nada do outro mundo foi melhor que o mexicano largamente (não era difícil). Saíram, também, mais tarde, Imbula para dar lugar a Evandro e Varela, sucedendo-lhe Brahimi já nos minutos finais.
Depois de ganhar novo fôlego, com este golo, o FC Porto voltou novamente a ganhar segurança no seu jogo, com o Vitória incapaz de criar oportunidades de golo (de registo, foram 2 no total).
Assim sendo, foi com naturalidade que surgiu o terceiro já perto do final, desta vez foi Varela a marcar o tento que selou o encontro e coroou uma boa exibição do regressado extremo português, novamente com assistência de Maxi (84 min.).
Em suma, sem ser uma grande partida de futebol, não deixamos de assistir a um jogo agradável. Viram-se coisas boas e algumas diferenças em determinas processos a que íamos assistindo a época passada. Porém, há ainda coisas a melhorar, nomeadamente aquela insegurança que se verificou na equipa no início do segundo tempo.

Os destaques vão naturalmente para três jogadores:
Varela, que regressou em grande e a mostrar que pode ser um ótimo "reforço";
Maxi, bem entrosado com a equipa, a atacar bem (provam-no as duas assistências) e a defender de igual modo. Parece que sempre cá jogou. O homem está feliz de azul e branco;
Por último, Aboubakar. O melhor em campo, e nem é preciso
explicar o porquê.

O campeonato começou e o jornalismo de alto quilate também.
O desafio de hoje: Descubram as diferenças
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